E se esvai no momento seguinte...

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Muitas decisões...

Então...
A tempestade passa. Sua casa está lá, derrubada, arruinada. Você achou que aquele pesadelo todo iria se tornar seu futuro por muito tempo, e, no entanto, ela se foi antes que você pudesse dar fim naquilo que você tem de mais precioso.

Estrago feito, e você se vê desabrigado, desamparado, como se o chão tivesse se aberto ao seus pés, e você estivesse caindo rumo ao interior magmático da Terra.

Chega o Sol, as pessoas que também tiveram suas casas arruinadas. Não, você não precisa mudar de lugar onde mora por causa de uma tempestade. Mas você não quer mais aquele lugar que tanto te fez sofrer. Até que as pessoas que estavam apenas ouvindo seu lamento, olham pra você e dizem: "Iremos te ajudar a reconstruir". Então você agradece a Deus, os bens adquiridos que você perdeu não eram nada, tudo o que você conseguira até ali, ainda estava com você de alguma maneira, mas o mais importante, você tinha com quem contar.

Assim que eu desisti de desistir do meu curso na faculdade.
A vida continua.
No final a resposta estava na cara e eu não vi:
"
É uma graduação que eu simplesmente só terminaria."
Acho que eu aprendo a gostar das áreas de trabalho.
Mas isso não quer dizer que não irei tentar vestibular no final do ano.

E eu queria estar com uma certa pessoa. Grudada. Olhando pra ela. Beijando ela. Fazendo coisas com conteúdo 18+ que crianças insistem em fazer também. Não sei pra que!
Eu gostava tanto de brincar. =/

Criança interior implorando pra brincar de novo... hahahhaha
Eu quero você, só você: agora, amanhã, depois, toda hora...

Grudenta pra caralho! Aliás... pra porra... Hohohohoho

=*

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Change


Carta do Dia:

10. Mudança


A vida segue repetindo-se despreocupadamente -- e a menos que você se torne muito consciente, ela continuará se repetindo, como uma roda. Por isso é que os budistas chamam a isso de roda da vida e da morte -- roda do tempo. Tudo se movimenta como uma roda: ao nascimento se segue a morte, à morte o nascimento; ao amor se segue o ódio, ao ódio o amor; ao sucesso se segue o fracasso, ao fracasso o sucesso. Basta olhar à volta...

Se lhe for possível observar apenas por alguns dias, você perceberá um padrão se definindo: o esquema da roda. Em um dia, numa bela manhã, você se sente tão bem, tão feliz e, no outro dia, está chateado, tão infeliz, que começa a pensar em cometer suicídio. Há apenas alguns dias você se sentiu tão cheio de vida, tão abençoado, que agradecia a Deus, pois você estava num estado de espírito de profunda gratidão, e hoje há um grande sentimento de inconformismo, e você não vê razão que justifique continuar vivendo...
E essa alternância vai se repetindo, mas a gente não chega a perceber o padrão.
Uma vez que você perceba o padrão, você pode libertar-se dele.

Osho Take it Easy, Volume 1 Chapter 7
Comentário:

O símbolo desta carta é uma roda enorme que representa o tempo, o destino, o karma. Galáxias orbitam em torno desse círculo que está em constante movimento, e os doze signos do zodíaco aparecem à sua volta. Na parte de dentro da circunferência estão os oito trigramas do I Ching, e mais próximo ao centro aparecem as quatro direções, cada qual iluminada pela energia do relâmpago. O triângulo giratório neste momento está apontando para cima, em direção ao divino, e o símbolo chinês do yin e yang, macho e fêmea, o criativo e o receptivo, fica no centro.
Com freqüência tem sido dito que a única coisa que não muda no mundo, é a própria mudança. A vida está mudando continuamente, evoluindo, morrendo e renascendo. Todos os opostos têm um papel nesse vasto esquema circular. Se você se agarrar à borda da roda, poderá ficar tonto! Avance em direção ao centro do ciclone e relaxe, sabendo que esse estado também passará.

---\\---

Sinto que isto é uma mudança.
Mudanças ocorrem rápido, e talvez cheguem aos poucos.
Só aqueles que compreendem que mudar faz parte do processo que aceitam de uma forma plena e rápida.
Quanto menos tempo você perder para se decidir, melhor será.
Mas tem que saber se é isto mesmo que vai mudar sua vida.
Ou se você apenas só se "apaixonou" pela situação vivida.
Até que você deixa de molho, e a decisão sai de você como uma borboleta que estava no casulo.
Sai linda, e como deveria ser.

Não vou dizer que as experiências não serviram para nada e que foi tempo perdido.
Não foi tempo perdido.
Eu aprendi muitas coisas.
Conheci pessoas pelas quais eu morreria. E outras que eu não gosto de olhar. =P
Detaaaalhes. Aprendi muitooo mesmo!
Mas essa é a hora. Não posso mais fugir.
Descobri que eu mudei. E que este não é mais meu curso.
É uma graduação que eu simplesmente só terminaria.
Não seguiria fielmente a profissão.
Não quero ser Engenheira Ambiental.

É isso.
=*

domingo, 11 de maio de 2008

Tarô Zen de Osho

[Clique no título acima para ser redirecionado para a página onde você poderá tirar uma carta.]

Me desculpem se eu fui um pouco ácida demais nos posts anteriores.
Eu não tenho motivo para reclamar daquele jeito. Tanto que eu editei o post anterior.
Só deixei as coisas que realmente "importam".


Entrei neste site do Tarô Zen de Osho e tirei cartas (Com todas as cartas):
> Carta do Dia
> Relacionamentos
> Disposição Geral

Colocarei aqui o resultado, primeiramente, dos Relacionamentos, e depois da Carta do Dia:

Relacionamentos:

1ª carta -
Você e o que você está contribuindo para a relação aqui/agora:

15. Condicionamento
A menos que você abandone a sua personalidade, você não será capaz de encontrar a sua individualidade. A individualidade é dada pela existência; a personalidade é imposta pela sociedade. Personalidade é conveniência social.
A sociedade não pode tolerar a individualidade porque a individualidade não acompanhará o rebanho, como uma ovelha. A individualidade tem a natureza do leão: o leão move-se sozinho.
As ovelhas estão sempre em rebanho, na esperança de que estar em grupo será aconchegante. Em meio à multidão, o indivíduo sente-se mais protegido, seguro. Se alguém atacar, na multidão há todas as possibilidades de você se salvar. Mas, e estando só? -- apenas os leões andam sós.

Cada um de vocês nasceu leão, mas a sociedade está sempre condicionando, programando a mente de vocês como ovelhas. Ela lhes imprime uma personalidade, uma personalidade agradável, simpática, muito conveniente, muito obediente.
A sociedade quer escravos, não pessoas que sejam absolutamente dedicadas à liberdade. A sociedade quer escravos porque os interesses estabelecidos querem obediência.

[Osho One Seed Makes the Whole Earth Green Chapter 4]

Comentário:
Esta carta lembra uma antiga história Zen a respeito de um leão que foi criado por ovelhas, e pensava que era uma delas, até que um velho leão o capturou e o levou até um lago, onde lhe mostrou o seu próprio reflexo. Muitos de nós somos como esse leão -- a imagem que temos de nós mesmos não advém da nossa própria vivência direta, mas das opiniões dos outros. Uma "personalidade" imposta de fora substitui a individualidade que poderia ter se desenvolvido de dentro. Nós nos tornamos apenas mais uma ovelha no rebanho, incapazes de nos movermos livremente, e inconscientes da nossa verdadeira identidade.
É hora de dar uma olhadela no seu próprio reflexo no lago, e de tomar a iniciativa de libertar-se do que quer que lhe tenha sido imposto como condicionamento pelos outros, com o objetivo de fazer você acreditar em qualquer coisa a seu respeito. Dance, corra, mexa-se, fale uma língua inexistente -- tudo o que for necessário para acordar o leão adormecido dentro de você.


2ª carta -
O outro - a entrada do outro na relação.

66. Pesar
Esta dor que o aflige não deve deixá-lo triste, lembre-se disso. É este o ponto que as pessoas continuam a não compreender... Esta dor é apenas para deixá-lo mais alerta -- porque as pessoas só ficam atentas quando a seta vai fundo no seu coração e as fere. De outra maneira, não despertam. Quando a vida é fácil, confortável, conveniente, quem se preocupa? Quem se dá ao trabalho de ficar alerta? Quando morre um amigo, apresenta-se uma possibilidade. Quando a sua mulher o abandona -- naquelas noites escuras, você sente solidão. Você amou tanto aquela mulher e arriscou tudo por ela e, então, de repente, um dia, ela vai-se embora. Chorando na sua solidão... essas são as ocasiões em que, sabendo aproveitá-las, você poderá tornar-se consciente. A seta está ferindo: então é possível usá-la. A dor não existe para fazê-lo infeliz: ela está aí para torná-lo mais consciente! E quando você se torna consciente, a infelicidade desaparece.

[Osho Take it Easy, Volume 2 Chapter 12]

Comentário:
Esta figura é de Ananda, primo e discípulo do Buda Gautama. Ele esteve ao lado do Buda constantemente, cuidando de cada necessidade dele por quarenta e dois anos. Quando Buda morreu, conta-se que Ananda estava ainda a seu lado, chorando. Os outros discípulos repreenderam-no por ele não estar entendendo: Buda havia morrido completamente realizado; Ananda deveria estar celebrando! Mas Ananda respondeu: "Vocês é que não estão compreendendo. Não estou chorando por ele, mas por mim mesmo, porque ao longo desses anos todos eu estive constantemente ao seu lado, e mesmo assim não consegui atingir". Ananda ficou acordado a noite inteira, meditando profundamente e sentindo sua dor, sua tristeza. Diz a história que, quando o dia amanheceu, ele estava iluminado.

Tempos de grande sofrimento trazem em si, potencialmente, tempos de grande transformação. Para que a transformação aconteça, porém, precisamos ir fundo às raízes da nossa dor, vivenciando a dor exatamente como ela é, sem culpa e sem autopiedade.


3ª carta -
As energias compostas.

37. Indo Devagar
A meditação é uma espécie de remédio -- seu uso será apenas passageiro. Quando você tiver apreendido a qualidade, não precisará praticar mais nenhuma meditação em particular, pois a atitude meditativa é que deverá permear todos os cantos da sua vida.
Andar é Zen, sentar-se é Zen.
Qual será então essa qualidade? A pessoa passa a andar de maneira vigilante, alerta, alegremente, sem metas a atingir, centrada, com amor, deixando-se fluir. E o caminhar é despreocupado. A pessoa senta-se com amor, alerta, vigilante, desinteressadamente -- sem estar buscando alguma coisa em especial, mas apenas desfrutando a beleza do sentar-se sem fazer nada, o quanto isso é relaxante, repousante...
Depois de uma longa caminhada, você se senta à sombra de uma árvore, e a brisa vem e o refresca.
A cada momento é preciso que a pessoa esteja bem consigo mesma -- não empenhada em melhorar, cultivando alguma coisa, praticando alguma coisa.
Andar é Zen, sentar-se é Zen.
Falando ou em silêncio, movimentando-se, em repouso, a essência está à vontade. A essência está à vontade: esta é a idéia-chave. A essência está à vontade: esta é a afirmação-chave.
Faça o que quiser, mas, no âmago mais profundo, permaneça à vontade, frio, calmo, centrado.

[Osho The Sun Rises in the Evening Chapter 7]

Comentário:
O Cavaleiro do Arco-Íris é um lembrete de que, exatamente como a tartaruga desta carta, nós também levamos conosco a nossa casa, aonde quer que vamos. Não há necessidade de apressar-se, não é preciso procurar abrigo em nenhum outro lugar. Mesmo quando mergulhamos nas profundezas das águas da emoção, podemos manter-nos abrigados em nós mesmos, imunes a dependências.
Há um momento em que você se prepara para deixar de lado quaisquer expectativas que tem cultivado a seu próprio respeito, ou a respeito de outras pessoas; prepara-se para assumir a responsabilidade por quaisquer ilusões que possa ter estado carregando. Nessa hora, não há necessidade de fazer nada, bastando repousar na plenitude de quem você é neste exato momento. Se os desejos, esperanças e sonhos estão se tornando vagos, tanto melhor. Seu desaparecimento está abrindo espaço para um novo clima de tranqüilidade e de aceitação das coisas como são. Você irá sentir-se capaz de dar as boas-vindas a esse crescimento pessoal, de uma maneira que nunca esteve antes ao seu alcance.
Desfrute essa sensação de diminuição do ritmo, de se aproximar do repouso, e de reconhecer que você já está em casa.


4ª carta -
O insight.

73. Compromisso
Não queira ser esperto, caso contrário, você permanecerá sempre o mesmo, nunca mudará. Soluções de conciliação nos caminhos do amor, e na senda da meditação, criarão muita confusão em você. Elas não ajudarão...
Como pedir ajuda vai contra o ego, você tenta acomodar uma situação fazendo concessões. Esse acerto será mais perigoso, ele o desorientará mais, porque, feito com base em coisas mal esclarecidas, só poderá confundir tudo ainda mais.
Desse modo, tente entender primeiro o motivo pelo qual você parece estar sempre pronto para fazer concessões. Mais cedo ou mais tarde, você será capaz de compreender que fazer concessões não adianta. A concessão pode ser uma maneira de você não ser obrigado a optar entre caminhos alternativos, ou pode ser apenas a repressão da sua confusão. Isso acabará virando um hábito. Nunca reprima nada, seja muito claro a respeito do que está sentindo. E se você estiver confuso, procure ter consciência disso. Esta será a primeira coisa claramente definida a seu respeito: que você está confuso.
Assim, você terá dado início à caminhada.

[Osho Dang Dang Doko Dang Chapter 4]

Comentário:
Nas cortes do Japão antigo, os serviçais masculinos eram, com freqüência, escolhidos entre as fileiras dos pequenos delinqüentes, que eram castrados. Em razão da familiaridade íntima que tinham com as atividades palacianas, esses serviçais estavam freqüentemente no centro das intrigas políticas e sociais, e exerciam muito poder nos bastidores.
As duas figuras desta carta nos trazem à lembrança as situações delicadas e conspiratórias em que podemos nos meter quando fazemos concessões no que se refere à nossa própria verdade. Uma coisa é encontrar-se com o outro a meio caminho, compreender um ponto de vista diferente do nosso e trabalhar no sentido de harmonizar forças contrárias. Coisa muito diferente é ceder à pressão e trair a nossa própria verdade. Se olharmos a fundo o que ocorre neste último caso, descobriremos que normalmente estamos tentando tirar proveito de alguma coisa -- quer se trate de poder, ou da aprovação de outras pessoas. Se se sentir tentado, cuidado: as recompensas por esse tipo de concessão deixam sempre um gosto amargo na boca.


Carta do Dia:

39. Possibilidades
A mente pode aceitar fronteiras em qualquer lugar. A verdade, porém, é que, por sua própria natureza, a existência não pode aceitar fronteiras de espécie alguma, pois o que haverá do outro lado do muro? Céu e novamente um outro céu. Por isso é que estou dizendo que céus sobre céus estão disponíveis para o seu vôo.
Não se contente facilmente. Os que se contentam com pouco permanecem pequenos: pequenas são as suas alegrias, pequenos são os seus êxtases, pequenos são os seus silêncios, pequeno é o seu ser.
Mas não há necessidade disso!
Essa pequenez é uma imposição que você mesmo faz à sua liberdade, às suas possibilidades ilimitadas, ao seu potencial sem limites.

[Osho Live Zen Chapter 2]

Comentário:
A águia tem uma visão panorâmica de todas as possibilidades existentes na paisagem lá embaixo, enquanto voa livremente pelo céu, com naturalidade e sem qualquer esforço. Ela está realmente no seu domínio, majestosa e senhora de si.

Esta carta indica que você se encontra num ponto em que um mundo de possibilidades lhe é oferecido. Por ter desenvolvido mais amor para consigo mesmo, por estar mais pleno de si mesmo, você consegue trabalhar facilmente com os outros. Por estar relaxado e à vontade, você é capaz de reconhecer possibilidades à medida que elas se apresentam, algumas vezes até antes que outros as consigam perceber. Por estar em sintonia com a sua própria natureza, você compreende que a existência lhe está proporcionando exatamente aquilo de que você precisa.
Aproveite o vôo! E celebre todas as variadas maravilhas da paisagem aberta diante de seus olhos.

Conclusão:
É! Fui criada por ovelhas. Vou até o lago mais próximo para descobrir minha própria face.
E sim, o outro entrou na relação com pesar. Ele não estava com pesar, eu estava. Até que decidi Ir Devagar, tanto que eu estou andando lento no campo dos relacionamentos, faz tempo que estou sozinha por opção. Eu tento fazer concessões para que as coisas se resolvam mais fáceis. Aquela velha história de tentar agradar a todos que gosto. Mas isto também não deve ocorrer. E fechamos com as possibilidades.

Acho que eu acabei meio que "restringindo" minha possibilidades.

=*

terça-feira, 6 de maio de 2008

Ctrl+C... Ctrl+V...

Clique no título acima para ver a postagem no meu flog.

Sonho [Sem nenhuma interrupção!]

Eu estava em um lugar mais ou menos como o colégio aqui perto de casa, em o que parecia ser uma festa, de tarde. Com uns amigos, e mais algumas pessoas que eu tinha conhecido na hora, uma galerinha, umas 10 ou 11 pessoas.

Daí, a gente tava conversando, e de repente um piá que NUNCA me deu bola, começa a dar bola pra mim. Eu pensando: "Tá, beleza, então fechou!" (6)
Dae um amigo nosso ficava zuando da gente, que ia dar namoro e blá blá blá.

Dae o Daniel foi embora, não lembro se o Ricardo foi também, já tava de noite. E eu e o pessoal que sobrou fomos caminhando para uma saída. Só que a gente tinha se matriculado em uma aula de Boxe. E para gente sair tinha que pedir uma autorização. E lá foi a Aline... 9 autorizações.
Quando eu volto, a galerinha já tá indo embora de carro, para outra festa e eu lá boiando com 9 autorizações. Tá né.

Então eu ia pegar meu carro pra ir pra casa, ou pra ir atrás deles, não lembro. Acho que fiquei pensando sobre isso, enquanto eles iam embora. Até que decidi: " Que se fodam! Eu vou pra casa!".
Ia pegar meu carro, quando um segurança veio e falou que levava meu carro até em casa [acho que eu devia estar meio embriagada =P], e eu fui junto um pedaço. O carro se transformava em moto, a moto em carro, não entendi essa parte. Perdi o segurança de vista e fui por um atalho que eu já tinha utilizado em outros sonhos, era uma construção de um predinho de uns 3 andares, bem chique, onde eu passava pelo meio. Só que já tinham terminado a parte da frente, e eu não podia passar. =S

Então, tive que dar a volta, mas fiquei tão puta da cara, que adiantei o final do sonho, acordei de madrugada.

Como tantas e tantas vezes essa noite. Tive tudo menos um sonho tranquilo. Mas... Pelo menos foi bom, me deixaram sozinha, ficaram me zuando, mas eu consegui um pouco do que eu queria, aliás de QUEM eu queria. Pelo menos um pouco, mesmo que seja em sonho. Tá valendo! Malditas esperanças. ¬¬" Fuck it.

=*

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Ééééé!

Tenho que estudar como nunca.

Eu só queria que fosse diferente.
Só queria que eu tivesse chance.
Maaaaaaaaas, não sei se tenho.
Então fuck it.
Vou fazer o que eu tenho que fazer.

Eu sempre quis agradar a todo mundo que eu gosto. E esse é o meu maior defeito. Acabo fazendo as coisas pros outros, quando eu simplesmente devia estar fazendo por mim.
É por isso que eu fico tão de cara comigo mesmo. Eu apenas queria agradar uma pessoa que até presta a atenção nisso, senão eu nem teria feito nada, mas que só vai perceber no século que vem que eu fiz isto pra ela e por ela. Porque eu queria desesperadamente atenção e carinho. E ganhei o quê?
Éééééé, eu já deveria saber disso. E não esperar nada de ninguém, nenhuma reciprocidade. Porque quando a pessoa perceber, já será tarde. Eu já terei ido embora, sem nenhuma esperança. Quando a pessoa perceber eu já estarei longe.
Eu não vou ficar correndo atrás de quem não me quer.
Não vou usar de sedução, nem vou chegar agarrando. Não posso fazer isso.
Uma pessoa tem que estar comigo de livre e espontânea vontade.
Simples assim.


Respondendo o comentário do Dani, no post passado: Texto de adolescentes? Bom, é assim que estou me sentindo de certa maneira. Uma adolescente que precisa fazer coisas que nem sabe se quer mais, que gostaria que fosse diferente e muito melhor a vida. Uma adolescente com suas desilusões amorosas, e só. Eu faria milhões de poesias sobre isso, músicas, textos. Parece que a fonte secou de alguma maneira, mas é apenas mais um "down" criativo, passa.


Até algum outro dia!
Aguardem notícias. Ou não, você que escolhe!
=*