E se esvai no momento seguinte...

sábado, 29 de maio de 2010

Obrigada

Obrigada minhas esposas lindas e maravilhosas por sempre estarem por perto!
Por me ouvirem, me escutarem, ou mesmo dar o ombro pra eu chorar...

Vocês são demais! Lindas, inteligentes, gostosas!

Obrigada por estarem no meu coração e não me deixarem eu me sentir sozinha!

AMO ♥ TODAS! Do tamanho do "univelson"

=*

terça-feira, 25 de maio de 2010

Cap. 7 - O seu nome é...

Ele olhou nos meu olhos e eu divaguei sobre qual é o nome dele: Ele definitivamente tem cara de Pietro, mas poderia ser Antonello... Devo ter ficado com uma cara curiosa ou autista, pois ele me soltou devagar e disse "Aliás, il mio nome è Matteo, prazer!"

Eu sorri e disse "Matteo! Que nome bonito!", ele sorri. E nesta hora eu percebo que os olhos dele são verdes, e acho que fico vermelha de empolgação. Desvio o olhar e procuro me distrair. Ah! Como ele é bonito, educado, gentil e preocupado. Nossa! Eu com um homem desses...

Devaneio com eu e ele casando na fazenda em que eu morava quando era menina, com toda a festa, com muito vinho e felicidade. Com certeza ele ficaria BEM como o meu marido... Então, lembro o motivo da minha fuga daquela fazenda e fico triste, ele não casaria comigo se soubesse da minha história. Uma rapariga, uma mulher da vida... Espero que ele NUNCA descubra! Será que eu deveria contar?!

Começamos a conversar sobre o tempo, a vida, os pássaros, vinhos... E descobri como era fácil conversar com o Matteo: ele falava, falava e cada vez que se empolgava falava mais alto. E a risada dele era grave e empolgada. Cada vez mais ele parecia mais forte e ágil que qualquer outro homem. Mais forte até que o Giovanni. Ah! Aquele cafajeste! Como eu pude me apaixonar por aquilo? Só porque ele me deixou louca ♥! Apesar disto ser um pouco difícil... Ele tem um ponto a favor dele, mas continua sendo um ragazzo muito vadio!

Me perco em meus pensamentos e quando volto à realidade vejo que ele está olhando para mim com olhos curiosos. Que fofo! Ele fala:
-E eu até agora não sei nada sobre você, fale!

Mentir ou falar a verdade?

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Cap. 6 - O outro

Olhei rapidamente ao redor sem mover minha cabeça, todos estavam dormindo, PERFEITO! Não foi agora que eu percebi, mas o ragazzo era simples mas bonito e até onde eu tinha percebido, educado. "Esses são os que mais dão trabalho e são mais arrogantes..." eu pensei. Mesmo assim, ele parecia ser uma pessoa que acrescenta na nossa vida, sabe?!

Assim senti o desejo de me encostrar sobre o seu ombro. No final, era só mais um ombro... Um alerta cresceu em minha mente "HOMENS NÃO PENSAM ASSIM!". Penso, quase alto demais, "relaaaaaaaaaaaxa, eu sei o que estou fazendo". E minha mente silenciou, tentando acreditar nas mentiras que estava dizendo pra mim mesma...

E assim, foi tão automático que eu me surpreendi por descansar a minha cabeça nos ombros dele, me empolguei e quase entrelacei meus dedos nos seus... Mas eu consegui me controlar, pois entrelacei as minhas mãos. E adormeci rapidamente, com aquela sensação de não estar sozinha no mundo.

Quando eu acordei, senti o calor de sua mão envolvendo a minha mão e a maciez do seu cabelo castanho e liso sobre as minha bochechas. Por dentro eu estava sorrindo, mas fingi ainda estar dormindo. Eu queria que aquele calor nunca sumisse... Assim, rápido demais, vieram as memórias dele e eu me senti a ponto de desabar, fiquei em estado de choque, não conseguia chorar, fechei os olhos e quando eu abri percebi eu estava quase no chão. Olhei pro ragazzo que tinha se sentado ao meu lado, ele estava me segurando e me olhava preocupado. Ele me pergunta: "Está melhor?! Você quase desmaiou!", eu fico nervosa e começo a chorar... "Como eu sou idiota! Eu quase desmaio por causa de um idiota" eu penso e soluço enquanto as lágrimas escorrem copiosamente dos meus olhos.

O ragazzo me abraça e isso me acalma, "está tudo bem, eu te segurei" ele diz enquanto afaga meus cabelos agora soltos. "gra... zie" é tudo o que eu consigo dizer enquanto sinto o cheiro amadeirado do perfume do ragazzo, e eu nem sei o seu nome...

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Cap. 5 - A viagem

Mais ou menos um mês depois, era final de tarde, e eu saí na surdina pois eu não queria despedidas. Eu cheguei a trocar algumas palavras sem propósito real com ele, assim como "Como vai?", "Quando viaja?", "Como está a sua mulher?". Nada que eu disse foi o suficiente para transparecer o meu real desejo de fugir, tanto da máscara, quanto dele e do que eu não queria sentir.

Chego na ferroviária e pego um trem meio vazio... Foi por isso que escolhi viajar ao meio-dia. Nada de trajes refinados para a viagem para não deixar transparecer quem eu costumava ser. Apenas um vestido simples de algodão cru, com uma cor de velho e um chapéu tosco, algo que achei suficiente para não me reconhecerem. Eu estava sem a máscara pela primeira vez em público e assim parecia uma forasteira. Me sentei no lugar mais longe possível das pessoas, no fundo do vagão e do lado da janela.

Coloco minha trouxa de roupas entre as minhas pernas, protejo o rosto do Sol e penso nele:

"A brisa bagunçava levemente os cabelos das pessoas, ele sorria, eu olhava pra ele com aquele olhar de apaixonada, totalmente horrível, boba, idiota de tão apaixonada. Ele estava conversando com os colegas de trabalho dele na praça principal desta cidade ao norte de onde eu vim. Enfim, eu vou fugir de novo. Ele ri de um jeito agradável, me faz sorrir por dentro..."

Acordo em uma das estações, tem um ragazzo pedindo se poderia se sentar ao meu lado. De cara fechada eu olho ao redor e constato que não existem bancos vagos além do meu. Com uma expressão fria eu digo à ele: "Pode se sentar", faço uma cara com um misto desprezo e ameaça, e ele segura o riso e finge que tosse, sentando-se ao meu lado sério... Eu só queria que ele não falasse comigo! Queria ficar invisível! E me perco em meus devaneios...

Até que acordei e percebi que o ragazzo estava quase dormindo nos meus ombros...

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Cap. 4 - Planos

Sempre o observava de longe, e me parecia que ele estava muito ocupado com a mudança. O fato era que ele correspondia cada vez menos aos meus olhares, e não me visitava mais, só os quartos das outras mulheres.

Passei um tempo sem comer e sem dormir direito, eu estava prestes a me desmanchar. Até que isso começou a afetar o meu trabalho, e, meu chefe me chamou para um canto e disse seriamente: "se cuide mulher ou eu terei que colocar outra, de preferência MUITO MAIS jovem, no seu lugar!". Absorvi o que ele me disse, mas essas palavras me ofenderam de tal maneira que eu sabia que não poderia continuar naquela cidadela de merda por muito mais tempo.

Já era quase noite e eu estava andando na rua quando ouvi o comentário entre um viajante e um homem da cidade que precisavam de uma mulher para ser cantora em algum lugar da Espanha. Então, arquiteto e coloco em prática o meu plano. Vendi algumas jóias que ganhei de alguns clientes ricos, outras eu iria levar comigo, algumas das falsas eu usei como presentes para minhas amigas. Tudo transcorreu como o planejado e eu sentia que meu plano era perfeito, eu iria para algum lugar longe, o quão mais longe eu fosse era melhor para mim, e eu iria sozinha. Não pediria pra nenhuma de minhas amigas ir comigo, e mesmo que eu pedisse provavelmente elas não iriam.

Só eu sei o quanto eu sofri por ele não gostar de mim. O Giovanni não ia "me deixar"... Todas as poucas noites que passamos, todos os olhares, era só luxuria. Mas eu confundi tudo, me perdi nos meus devaneios, desejei ser a mulher dele mesmo que eu tivesse que aguentar todas as traições. E assim eu estaria com ele, ao lado dele, teria um filho dele, sentiria o calor do seu abraço depois de uma viagem, eu seria dele, ele ser de todas era apenas um detalhe que eu relevaria...

Mas eu decidi deixar ele, enterrrar a lembrança dele naquela cidadela de bosta. Sempre foi tão fácil esquecer ou ignorar as "paixonites" da minha vida, por que agora seria diferente?

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Cap. 3 - Revelações

Eu agradeço por aquele dia ele não ter sido tão carinhoso quanto da primeira vez. Sim, eu fiquei triste por ele ter se levantado e ido embora com tanta vontade, sem nem se despedir direito. Mas, ele tinha que ir embora... E eu fico aqui pensando: Nós dois juntos é o retrato do desejo transbordando...

O desejo, na minha opinião, é algo que anda de mãos-dadas com a paixão e ainda saltitam alegremente por aí, brincam de se esconder e no fim, adormecem juntos. Eu não queria me apaixonar, essa era a minha posição naquela época. Eu faria qualquer coisa para manter essa decisão...

Passara um tempo desde aquele dia, e o Giovanni não me visitou. Eu entendo que ele tenha mulher, filhos e um emprego a zelar. Mas ele sempre visitava todas as mulheres que ele conseguia, e sempre repetia as que ele gostava mais. Foi assim com a minha amiga Paola, e ela se apaixonou por ele, ele visitava-a sempre que tinha um tempo, até que o relacionamento extraconjugal esfriou e ele trocou de preferida. Foi assim também com algumas outras amigas minhas aqui de onde moro. Eu já tinha decido esquecer ele.

Era um dia de verão, e apesar do barulho das pessoas nas ruas insistir em me atrapalhar eu consegui dormir. De repente ele entrou no meu quarto como se não fizesse muito tempo desde aquele dia, me abraçou e disse que teria que iria embora logo, porque tinha arranjado um emprego melhor em outra cidade. Eu não pergunto nada e ele continua falando mas eu não ouço. Naquela hora eu só queria pular nos braços dele e pedir pra ele ficar comigo, me levar junto, qualquer coisa menos me deixar, mas eu não tinha tanta importância assim pra agir como eu queria...

Me despedi dele friamente, "era assim que tinha que ser" eu pensava. Dou um beijo de leve nos seus lábios e caminho lentamente com ele até a porta. Ele sai e não olha para trás, eu o observo e me sinto um lixo. Viro as costas, fecho a porta e sento no chão, queria gritar e chorar, espernear se fosse preciso, mas fiquei olhando para a janela com olhos marejados, eu tinha que ser forte. Eu não posso me apaixonar assim... Mas já sei o que eu vou fazer!

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Saudades do convívio! *.*

Heeeeeeeeeeey ya!

Como estão?

Pois é! O tema hoje é saudades! Sabe, as pessoas que a gente convive em certos ambientes, meeeeeeeu, pqp, como fazem falta!

Um abraço, um sorriso, brincar de capoeira ou de lutinha, zuar com os amiguinhos, rir do Dance boy, ir se batendo na fila do RU por causa dos fuscas, convocar regras obscuras quando você tá autista e não viu tanto fusca quanto a galera! [ex: fusca vinho, "onde?", tomei!], jogar RPG, inventar filme, nunca fazer o filme xD, criar histórias, passar tédio todo mundo junto... Eu queria ficar mais uns 10 anos só assim =D

É tudo tão: de casa pro trabalho, do trabalho pra casa... Só finde que é de casa pro Blood xD Aliás, poderia SER sexta já! Nope, amanhã não vale, tinha que ser hoje, to cansada! =p

To com saudades de todooooooooooooooooooooos da facul...

Se pá eu broto lá! hfuidshfdusiahfdsiahufdisahfdisahfdisa

See ya!

=*

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Cap. 2 - Aquele dia...

Aquele dia ainda era cedo e eu queria dormir. De repente, ele abriu a porta com pressa e disse numa expressão séria: "Quero dormir", enquanto deitava ao meu lado na cama...

Eu não esperava tal acontecimento, ele, Giovanni, de traços fortes e ombros sempre aconchegantes, eu o desejava mais que tudo. "Por que ele veio aqui?", "Ele ainda QUER dormir?", esses e tantos outros pensamentos passaram pela minha mente rápido demais e eu já estava tonta de tanto pensar... Foi quando senti o cheiro do cigarro, o mesmo da primeira vez, e meu coração disparou. "Ele ainda quer só dormir?" eu penso. Ele estava testando o meu auto-controle, só pode ser!

Me mexo, ele se mexe. Tento me concentrar no som da noite, mas o barulho dos grilos e cigarras me incomodam. "Ele realmente quer só dormir?" não consigo pensar em outra coisa... Assim, eu o provoco, quero ele inteiro pra mim de novo, ele corresponde rápido e foge. Tento de novo. E de novo. Canso. Viro pro outro lado. Ele me provoca, eu finjo que estou dormindo, mas me viro de barriga pra cima. Ele encosta oo seu nariz no meu, respirando compassadamente, enquanto acaricia o meu pescoço. Isso é tortura! Eu não me aguento mais... Mas ele sabe que eu gosto... Ficamos assim até o desejo atingir seu ponto máximo. Eu beijo ele e o puxo pra mim... Enrosco meus dedos no seu cabelo curto perto da nuca, e me entrego...

Ah! Aquela noite! Aquele dia amanhecendo! O jeito que ele me inflama, é incrível... A nossa noite! Acho que nunca tinha sentido tamanho prazer. O que era feito de gelo dentro de mim derreteu: o desejo, a satisfação, a adrenalina,... Só houve uma coisa que não derreteu por inteiro: o gelo que recobria a paixão. E isto só aconteceu porque este fogo estava dentro de um vidro que continha nada menos que meu coração. Eu não ia entregar meus sentimentos...

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terça-feira, 18 de maio de 2010

Cap. 1 - Hoje...

Atualmente não me olho no espelho da mesma maneira, aquela que vejo não sou eu, é a minha máscara. A qual coloco todos os dias... Eu não escolhi essa vida...

Anoitece e eu conto até 10 mentalmente, respirando fundo:
UNO
Eu não sou mais eu, visualizo a minha máscara.
DUE
A vida que eu poderia ter não existe mais.
TRE
Eu resisti.
QUATTRO
*Silêncio*
CINQUE
Eu ainda resisto.
SEI
Perdi a noção do tempo.
SETTE
Pra que resistir?
OTTO
Não tem mais volta.
NOVE
Assim surgiu a máscara.
DIECI
Agora não sou eu.

Enquanto uso a máscara, ajo naturalmente, ou é assim que parece. E é fácil para mim estar aqui, afinal, não sou eu. Lembro daquele dia, não faz muito tempo: aquele beijo, o desejo, a ânsia por se satisfazer. Faço o meu trabalho pensando nesse dia, e fica tudo mais fácil pra mim. Eu sei, se acontecer de novo é fato: eu vou me apaixonar...

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Introdução - Anna Eve

Ciao

Eu sou Anna Eve, nasci no começo do século XIX em um lugar longínquo nas terras sulistas da Penísula Itálica. Meus pais eram agricultores e muito radicais no modo de ver a vida e a religião. Eram fervorosos e plantavam uvas que não eram as melhores da região, mas não eram as piores. Eu trabalhava no campo, trabalhava em casa, ajudava sempre que necessário. Uma menina tímida, fofa e esforçada.

Tenho cabelos castanhos escuros e olhos verdes, pele branca e macia que ficou levemente morena com o trabalho do campo. Eu tinha 16 anos quando aconteceu. Nunca mais retornei pra minha casa. Aquela casinha simples, onde todos adoravam o vinho que produzíamos, e era difícil vender, pois era difícil sobrar algo...

Eu sinto saudades desse tempo, quando eu ainda era inocente e acreditava na vida com uma espécie de fé sem fim. Eu sabia que o meu tempo chegaria, mas eu não sabia que aconteceria algo tão trágico...

Posso dizer que fui vítima da vida, mas eu também tive culpa. Nunca me ensinaram que eu não deveria ser tão crédula e inocente. Eu não sei como consegui superar, não sei se superei. Aquele dia foi o início de uma jornada e eu sinto muito... Me perdoe pai, me perdoe mãe, me perdoe família eu tive que partir...

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Procurando o coelho entre as àrvores e arbustos

Eu te procuro
eu não te procuro
eu queria não te procurar mais
eu queria não estar aqui o tanto que você quer que eu não te procure
eu te procuraria se você desaparecesse?!
eu tento procurar outras pessoas
[Baseado na música Wo Bist Du do Rammstein]


Eu não quero me apaixonar de novo.
Eu não quero ficar sozinha.
Eu não quero perder o controle.
Eu não quero machucar ninguém.
Eu não quero que a minha carência me sufoque.

Eu preciso de amigos.
Eu preciso de tardes inesquecíveis embaixo do céu azul com nuvens.
Eu preciso de sorrisos e abraços.
Eu preciso te ver feliz.
Eu preciso fugir de você.
Eu preciso de noites estreladas e frias, com vinho e boa companhia.
Eu preciso de acordar com a certeza que a vida é bela.
Eu preciso relaxar.
Eu preciso de atenção [aliás MUITA atenção, é o que dizem...].
Eu preciso conversar até achar que é o suficiente.
Eu preciso que me digam o quanto eu sou importante [ou não].

Eu sinto saudades! E a saudades é tanta... Que sinto saudades do que eu não conheci, não experimentei, ainda não vivi... É estranho =p

Eu não vou me apaixonar de novo. [Esse é o plano]
Eu vou fugir até poder combater de frente.
Eu doarei meu coração pra quem estiver sofrendo por minha causa... [salvo exceções]
Eu darei espinhos pra quem me dar rejeição.
Eu darei silêncio pra quem se empolgar.
Eu darei risadas pra quem me contar uma piada boa[ou não].
Eu darei abraços, muitos abraços. Se pá eu fundo uma "empresa dos abraços"!
Eu rirei das borboletas. Tirarei foto do céu. Flutuarei na noite até o infinito.
Eu procuro o coelho entre as àrvores e arbustos...

Quem sabe eu não encontro o meu mundo das maravilhas?



See ya!!!

=*

sábado, 8 de maio de 2010

Estranho XD

Blog reaberto ao público de novo! XD

Como estão?

Hoje tive um pesadelo, e acordei com barulho de TV alto pra caramba. E quando eu levantei eu estava sozinha em casa, e a TV desligada =S

Agora pouco eu estava aqui na frente do pc também... Quando sinto um rabo de gato em mim... Quando olho não tem nada... E eu não tenho gatos =x

Hudhasuidhsai, eu ri na verdade

Mas foi isso mesmo que aconteceu! Acho que eu estou ficando louca! ^.^

Ontem eu vi Aliceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee em 3D...

PQP que filme bom! Sério, eu mega pirei no filme!

See ya!
=*